Filhos de Viriato
domingo, novembro 02, 2003
  O meu porto de abrigo

foi sempre este blog. Aqui, noutro fuso horário, fora do meu tempo.
O Attila abriu a porta do Filhos de Viriato e convidou-me a entrar. Disse-me, podes tirar os sapatos e por os pés em cima da mesa. E, em dias de tempestade, eu entrava, gelada, encostava-me à porta e via uma lareira acesa.
E sentia-me finalmente em casa.
Para mim nunca será uma casa abandonada e assombrada. É uma casa escondida numa floresta, uma casa aonde regresso sempre. Sei que ao lado da lareira há lenha e fósforos e que me posso atirar para cima do sofá com uma manta e ficar assim, só a pensar que, não fora a gentileza do Attila, não fora este blog, eu já tinha ido embora há muito tempo.
Obrigada.

100nada 
Atila, "um ateu optimista" - porque não acredita em deus, mas espera estar errado -, quer fazer uma página de ideias e debates rápidos, ricos em colesterol e gorduras saturadas; pois a unanimidade só se obtêm na base do medo, do interesse, ou da alienação activa de quem discorda. Participação especial de 100nada e Adamastor (a pessoa mais furiosa de Lisboa).

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